Deve ser uma tendência mundial de mães querer que todo, TODO mundo ame seu filho, igualmente, profundamente, sem distinção! Ao menos por aqui é assim que a banda toca. É isso que eu desejo pro Vítor... que ele seja amado por quem ele é, e sem distinção, por todo mundo que passe por sua vida! Que no dia que eu tiver outro filho não haja mais ou menos amor pra ninguém, que quando as avós e avôs dele tiverem outro neto não haja preferências ou tratamentos diferenciados, que os titios e titias dele o amem como amam a todos os sobrinhos e por aí vai!
Mas nem sempre as coisas funcionam assim, afinal, cada um dá apenas aquilo que carrega dentro de si! Existem pessoas mais carinhosas, outras mais secas... Existe gente expansiva e gente tímida! Existe gente acostumada ao afeto, e gente que nunca recebeu carinho e por isso nem sabe dar! Existem pessoas, como eu, que amam um abraço... e outras que tem agonia de tocar e ser tocado.
Além diso... SIM! Infelizmente existem preferências e afinidades! Uma vó pode gostar mais de um neto que do outro, um amiguinho que seu filho adora pode preferir brincar com outro colega, os priminhos não tem que obrigatoriamente se dar bem... e adivinha só? Seu filho não vai morrer, nem tampouco ficar traumatizado por isso!
Na verdade, tenho aprendido, que a gente, como mãe, tem a obrigação de ensinar pro filho que o mundo não é cor-de-rosa e que não vivemos conto-de-fadas! Óbvio...são crianças, e não é necessário sair massacrando seus pequenos sonhos e ideais! Mas criar em redoma, e fora da realidade também, nada trás de positivo. Ao contrário! O que a gente não ensina, a vida vai ensinar de modo doloroso!
Eu torço pra que o Vítor aprenda a saber ser querido de modo diferente por pessoas diferentes. Torço pra que eu saiba ensiná-lo a se amar, independente do amor do próximo! Torço pra que sua auto-estima seja muito melhor que a minha e pra que seu auto-conceito não esteja atrelado a opiniões dos outros. E eu torço, torço muito, pra que a vida lhê de oportunidades o mais leve possível de aprender aquelas coisas que forem muito sofridas, doloridas e difíceis!
Torço pra que haja sempre mais amor que dor, mais justiça que problemas, mais abraços que rejeições e mais sorrisos que lágrimas! Mas que quando a tempestade vier, eu tenha sabido prepará-lo pra conseguir cantar e dançar na chuva! E que ele abrace sempre o melhor daquilo que todo mundo tiver pra lhe dar, afinal, mesmo parecendo pouco, pode ser a única coisa de bom que aquele indivíduo possui!
Além diso... SIM! Infelizmente existem preferências e afinidades! Uma vó pode gostar mais de um neto que do outro, um amiguinho que seu filho adora pode preferir brincar com outro colega, os priminhos não tem que obrigatoriamente se dar bem... e adivinha só? Seu filho não vai morrer, nem tampouco ficar traumatizado por isso!
Na verdade, tenho aprendido, que a gente, como mãe, tem a obrigação de ensinar pro filho que o mundo não é cor-de-rosa e que não vivemos conto-de-fadas! Óbvio...são crianças, e não é necessário sair massacrando seus pequenos sonhos e ideais! Mas criar em redoma, e fora da realidade também, nada trás de positivo. Ao contrário! O que a gente não ensina, a vida vai ensinar de modo doloroso!
Eu torço pra que o Vítor aprenda a saber ser querido de modo diferente por pessoas diferentes. Torço pra que eu saiba ensiná-lo a se amar, independente do amor do próximo! Torço pra que sua auto-estima seja muito melhor que a minha e pra que seu auto-conceito não esteja atrelado a opiniões dos outros. E eu torço, torço muito, pra que a vida lhê de oportunidades o mais leve possível de aprender aquelas coisas que forem muito sofridas, doloridas e difíceis!
Torço pra que haja sempre mais amor que dor, mais justiça que problemas, mais abraços que rejeições e mais sorrisos que lágrimas! Mas que quando a tempestade vier, eu tenha sabido prepará-lo pra conseguir cantar e dançar na chuva! E que ele abrace sempre o melhor daquilo que todo mundo tiver pra lhe dar, afinal, mesmo parecendo pouco, pode ser a única coisa de bom que aquele indivíduo possui!
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